terça-feira, 17 de maio de 2011

brotou-me como a flor.


Perdeu-se em tudo. Perdeu-se em casa, no parentesco e no amor. Sentiu que era a hora de largar-se dos fios brutos e voltar a pensar em si. Deixou de acreditar em devaneios e particularidades alheias. Desconcertou-a com suas palavras trocou-as por uma consicência limpa. Foi quando brotou-lhe a flor...Afagou-a com suas pétalas livres de dor, reluziu e a luz trincou. Deu lugar a seu cenário novo, sua vontade havia sido tranformada em uma parede verde listrada, mas o que ela via era apenas a flor, quando brotou-lhe a flor. Já não imporatava mais a perdição...

Um comentário:

  1. Adorei o texto, é realmente tocante. Adiconei o seu blog nos meus favoritos para seguir lendo...

    Tenho um blog de crônicas que refletem sobre comportamentos, sentimentos, e polêmicas sociais... Se quiser conferir http://universodascronicas.blogspot.com/

    ResponderExcluir