sábado, 20 de fevereiro de 2010

O sempre momentâneo.


Uma gigantesca vontade de que aquele único momento voltasse a ser presente. Você foi o passado mais inconstante, o presente mais intenso e o futuro impossível, não gostava de ver as coisas do jeito que elas eram, mas pela primeira vez gostou do caminho previsível que elas tomaram, esse lance de ir e vir fazia transbordar sentimentos jamais rotulados, o jogo de ser e aceitar diziam que era complexo, no entanto, no momento desejava apenas o APENAS. Um estado momentâneo de contentamento brilhou, e vocês voltariam sempre que o sol tocasse o chão e as estrelas se espalhssem no céu. Não julgou mal a sua maneira de se mover, apenas sentiu não poder fazer parte do movimento, lapsos intensos de emoção inudaram aquele coração, que já não era tanta fragilidade e sim coragem, palpitações surgiram e o temor de que tudo aquilo voltasse a ser um passado frustado resurgiu. Quando fosse tudo luz novamente, ela diria que sua alma era de borboleta e escuridão nehuma a impediria de voar e osfuscar o brilho de suas asas, a frustação empoeirou-se e a vontade de não estar ali se impos. Como se quase nada em sua vida fosse desprazeroso, aquele momento se tornou o mais prazeroso de todos, era assim que as idéias corriam por dentro, depois de tudo virar ação, vinha o relato, ora realidade ora somente sonhos!

2 comentários:

  1. Lindo e lindo!
    pensa bem em fazer um livro que eu te ajudo ta?
    Beijo!

    Te amo muito!
    Saudades mil!

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  2. Eu sei que momento é este que vc relata??
    Um bjooo e adorei viu :)

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