terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Tornar-me-ei.

Sorrisos súbitos saltaram de nossos rostos, abraços sinceros nos rodiaram, daquele jardim, as flores desabrochavam, do céu, o azul brilhava, e de vocês, era o que tinha de mais urgente, a saudade que não demorava, e era apenas uma luz de domingo. Passamos por mais uma segunda-feira chuvosa, conforme as gotas caíam, nossos passos iam se afastando, a música dizia que o nosso destino sempre foi vencer, e por fim, nos juntarmos novamente, histórias absurdas contariam sobre nós, mas o melhor de tudo é que todas, sem exceção, seriam verdadeiras. Na terça, nada foi diferente, os sorrisos me iluminavam, assim como a luz do sol, vocês voltavam a minha casa com aquele mesmo pensamento coletivo, "Cada um traçou o seu caminho", tudo não estava errado e nada sempre estava certo, mas eu sei que a força prevalecia. Depois disso, os dias tornaram-se únicos, e como de costume, intensos, como eu previ, vocês tornaram-se constantes, e era assim que continuariam no meu futuro infinito. Uma coragem repentina surgiu, bendito dia em que me apresentaram aquela coruja, estou certa de que foi ela quem nos ensinou a voar. Quando notei, era segunda-feira novamente e, definitivamente, elas seriam todas diferentes.

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