quinta-feira, 18 de março de 2010

Análise pessoalmente sintática.


Escrevo com o intuito de tocar-te também, sujeito oculto. Hoje, sujeito pensante, desejo, entre olhares, eu povoando seu pensamento. Oculto e pensante, mas muito mais intenso, ao meu ver. Povoando-me, dessa vez, suas palavaras e seu silêncio se encontravam além de mim, e logo em seguida, poesia. Atentamente, observava sua facilidade de ser emoções, e concluía, não eram apenas sensações, também havia a capacidade de absorver tudo o que lhe era conveniente, ou não. Reafirmava, aquela necessidade de sujeitos quase simples, únicos, sempre tentando adaptação; dizia, 'sou o que sou, senhora identidade'. No entanto, com uma essência única, mas parcialmente oculta, não mudava, dava significado ao ocorrido, e eu, registrava novamente, alguém sendo o pressuposto de minhas ações. Não fingia absolutismo, tentava relativismo e vivia neologismos. Mutuamente o querer, esse alguém e eu. Enchergava o momento em que, na excessão, seríamos simples e compostos. A complexidade era excessiva, mas não me fazia parar, era sempre positiva, estímulos gerando estímulos, diziam até, que era indeterminada. Agora, acordada, penso: 'sempre a realidade', ela com aquela capacidade de trasformar o que somos. Dessa vez, não era apenas sujeito, mas um sujeito inexistente, até o momento em que eu te reencontrasse e pudesse te olhar no olhos e dizer-te: 'Acrescente-me, diversidade.'

3 comentários:

  1. Misteriosa essência, essa sua, que faz tudo ao redor brilhar!
    Te amo, meu girassol preferido!
    Você é meu incentivo e inspiração!
    Saudades "/

    ;*

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  2. Nossa Liz, eu não imaginava que você escrevesse tão bem e tão poéticamente!
    Parabéns amiga, você tem um grande talento e habilidade com as palavras!

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  3. 'Acrescente-me, diversidade.'

    Realidade de cores

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